Esclerose Múltipla
ACESSE AQUI OUTROS CONTEÚDOS DE ESCLEROSE MÚLTIPLA
ENTENDENDO A ESCLEROSE MÚLTIPLA
Nos últimos anos, muitas descobertas foram realizadas no campo da Esclerose Múltipla (EM), assim como novos guias médicos para diagnóstico, exames laboratoriais e de imagem, que auxiliam no diagnóstico e acompanhamento dos pacientes e também de medicamentos. Hoje em dia, sabe-se mais sobre a EM, mas ainda muito tem que ser descoberto.
Da mesma forma, as pessoas têm mais acesso às informações através dos meios de comunicação, internet, redes sociais, associações de pacientes e da comunidade médica. E quanto mais pessoas, amigos e familiares souberem a respeito da EM, suas diferenças, seus desafios e vitórias, é melhor para o(a) paciente e para todos que convivem com ele(a).
A ESCLEROSE MÚLTIPLA
A EM é uma doença crônica, progressiva e autoimune, na qual o sistema imunológico da pessoa ataca as próprias células nervosas, chamadas de neurônios, que estão localizados no cérebro e na medula espinhal.
Na EM, o sistema imune ataca e destrói (inflama) uma camada externa, que envolve os neurônios, a mielina, fazendo com que os neurônios não consigam transmitir de forma eficaz e rápida os estímulos nervosos de um neurônio para o outro. Assim, a EM causa um atraso na transmissão desses estímulos nervosos.
Importante informar que não é uma doença contagiosa e nem comprovadamente genética, ou seja, que passa de pai para filho.
Os sintomas desta doença se manifestam de diferentes formas, pois depende da região afetada do cérebro e da medula espinhal.
Lembre-se: procure sempre seu(sua) médico(a) para saber mais sobre a EM, esclarecer suas dúvidas e para o acompanhamento e tratamento da EM.
- 1. Koch et al. J NeurolSciences 2013; 324 :10–16.
- 2. Koutsouraki et al. Int Review Psychiatry 2010; 22(1): 2–13.
- 3. Scalfari et al. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2013; 00:1-9.
- 4. Scalfari et al. Brain 2010: 133; 1914–1929.
- 5. Compston, Coles. Lancet 2008; 372: 1502–17.
- 6. Bentzen et al. Mult Scler 2010;16(5):520-5.
- 7. Sarasoja et al. Acta Neurol Scand 2004;110: 331–336.
- 8. Celius et al. Acta Neurol Scand 2009; 120 (Suppl. 189): 27–29.
- 9. Ahlgren Mult Scler 2011; 17(8) 901–908.
- 10. Koch-Henriksen et al. Scand J Public Health 2011; 39:180.
- 11. Barten LJ et al. Drug Des Devel Ther 2010;4:343-66; 2.
- 12. Bates D. Neurology 2011;76:S1-2; 3.
- 13. Trapp BD, Nave KA. Annu Rev Neurosci 2008;31:247-69.
- 14. Table from Hurwitz BJ. Neurology 2011;76:S7-13.
- 15. Lipsy RJ et al. J Manag Care Pharm 2009;15:S2-15; 2.
- 16. Lublin FD, Reingold SC. Neurology 1996;46:907-11; 3.
- 17. Compston A. McAlpine’s Multiple Sclerosis. 2006.
- 18. Images adapted from Lublin FD, Reingold SC. Neurology 1996.
- 19. Compston A. McAlpine’s. Multiple Sclerosis 2006.
- 20. Jacobs LD et al. Mult Scler 1999; 5:369-76.


O serviço especializado sobre Esclerose Múltipla do Programa Viva